É uma co-produção que comemora 13 anos de intercâmbio ininterrupto entre a Cia D’Artes do Brasil e o Teatro O Bando de Portugal, cujo diretor é o português João Brites, que esteve em Cuiabá, em 2005, ministrando oficinas de teatro. Ambos os diretores, juntaram forças em torno do livro de Dicke, para, cada um à sua maneira, desvendar e descobrir uma dramaturgia própria que aglutinasse em hora e meia o turbilhão de emoções que o livro de Dicke enseja.

Ainda hoje existem muitas ditaduras por aí, afirma Amauri, que precisam ser primeiro reconhecidas, pois neste universo neo-liberal os inimigos já não são tão evidentes, ou estão encobertos em seus discursos liberalistas, como vemos ocorrer diariamente.

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